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Artiste:
Marcelo D2
Titre:
Resistência Cultural
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Eu busco nos mais velhos dos terreiros e tambores Que assim fico mais forte, enfrento medos e minhas dores No mundo de dinheiro, não se tem mais valores Nos separam por classe, cores, escravos e senhores, é Conquistar o meu espaço Eu olho pro futuro sem esquecer o passado E se rebaixam assim mesmo, que é serem elevado Nos querem de humildes para sermos humilhados A rua cobra, e como cobra Mas ajudar, que é bom, ninguém ajuda, é foda Tu gosta de dinheiro, né? Carro importado, pulseira de área VIP e uma puta do lado Eu vou é de Ciata, velha guarda da Portela Falo de João do Vale, de Zé Keti e Manacéia Falo de coisas simples, falo do meu lugar Eu falo do meu povo e da cultura popular Vai vendo É que eu luto e não me rendo Caio e não me vendo Não recuo nem em pensamento Eu sigo em movimento que pra mim é natural (de que, de que?) De resistência cultural Eu luto e não me rendo Caio e não me vendo Não recuo nem em pensamento Eu sigo em movimento que pra mim é natural De resistência cultural O bicho pega mesmo é aqui na selva de pedra Te empurro o lixo deles, abraçou? Já era Te tornam militante com medo de militares Cagando a ideologia e joga a ética pros ares Sou moleque sinistro, entrego meu suor Pelo o que eu tenho visto só vai de mal a pior A paciência é curta, a ignorância é tanta Cê até mata um leão, mas não foge das antas A rua cobra, e como cobra Mas ajudar, que é bom, ninguém ajuda, é foda Nas ruas desse mundo eu só quero andar Toda vez que eu dou um passo o mundo sai do lugar Buscar na sua própria vida a matéria prima Eu posso até cair, mas dou a volta por cima Com a chama na lenha eu me inflamo e consumo O que eu toco vira luxo, deixo o carvão em fumo E canto