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Artiste:
Gilberto Gil
Titre:
Cibernética
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Lá na alfândega Celestino era o Humphrey Bogart Solino sempre estava lá Escrevendo: "Dai a César o que é de César" César costumava dar Me falou de cibernética Achando que eu ia me interessar Que eu já estava interessado Pelo jeito de falar Que eu já estivera estado interessado nela Cibernética Eu não sei quando será Cibernética Eu não sei quando será Mas será quando a ciência Estiver livre do poder A consciência, livre do saber E a paciência, morta de esperar Aí então tudo todo o tempo Será dado e dedicado a Deus E a César dar adeus às armas caberá Que a luta pela acumulação de bens materiais Já não será preciso continuar A luta pela acumulação de bens materiais Já não será preciso continuar Onde lia-se alfândega leia-se pândega Onde lia-se lei leia-se lá-lá-lá Cibernética Eu não sei quando será Cibernética Eu não sei quando será